O documentário média metragem “O Povo Pode ?” faz parte da nova safra de documentários que procuram mostrar a verdadeira face do Brasil atual. Nesse sentido, esta produção está totalmente alinhada com a missão institucional da Secretaria do Audiovisual (SAv) que desempenha um importante papel de fomentar a produção cinematográfica, de apoiar a produção e a expressão cultural e de promover a democratização do acesso da população aos conteúdos audiovisuais, especialmente curtas e médias metragens. Acesso esse que poderá ser garantido às pessoas que possuem baixo nível de acesso à produção cinematográfica tanto nas salas tradicionais quanto nos circuitos alternativos.

 

O documentário será ofertado em salas de cinema e espaços de projeção não comerciais justamente para os personagens sociais que inspiraram sua concepção e produção, ou seja, a juventude e os adultos em idade produtiva, entre 16 e 60 anos, os pequenos empreendedores, os trabalhadores do campo e da cidade comprometidos com nosso país e as pessoas simples.

Dar voz à brasileiros e brasileiras representantes de classes sociais desprivilegiadas. O documentário constitui instrumento importante para o fortalecimento de uma identidade nacional e um sentido de pátria e família. Visibiliza comunidades e atividades econômicas como a de pescadores ou de pequenos agricultores pouco evidenciadas na comunicação brasileira e identifica políticas públicas para setores de produção mais vulneráveis.

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A finalização do documentário “O Povo Pode” e a posterior distribuição do media-metragem produzirão impactos diretos na universalização do acesso à arte, na descentralização das políticas públicas de cultura e no desenvolvimento do mercado interno de bens, serviços e conteúdos culturais. O projeto trará outros desdobramentos como a valorização da diversidade cultural, o estímulo à regionalização da produção artística brasileira e a priorização do produto cultural feito no Brasil.

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O projeto contribuirá para impulsionar pelo menos duas metas (24 e 28) do PNC por meio da circulação do documentário nas macrorregiões do país e do aumento do número de pessoas que frequentam salas de cinema e espaços culturais. A proposta também guarda sintonia fina com várias diretrizes da Lei Federal de Cultura, a exemplo do apoio ao pluralismo da cultura nacional; da difusão de bens culturais de valor universal; do fomento artístico mediante a produção de obras cinematográficas, entre outras.